Sismo e tsunami no Japão

Para tentarmos ser felizes temos de apertar o perímetro da nossa "realidade". Que nada de mal nos aconteça... pedimos todos os dias quando nos rimos. Focalizar a atenção no próprio umbigo e esperar que o corpo e a mente funcionem, sem maleitas de maior. É certo que a isto não podemos chamar de existência, mas sim a construção de uma célula vazia,  uma equação que dá erro, certamente.
O confronto com o sofrimento dos outros deixa o gosto amargo da nossa pequenez e impotência., e muitos outros sentimentos se misturam numa coluna de fumo.
Deixemos de vez essa procura infame de ser feliz. Nem que seja por momentos...