Pintura de Sir-Edward-John Poynter
Depois de alguns dias de trabalho intensivo, arruma-se a oficina. É preciso haver ordem para recomeçar.
É importante saber onde estão as coisas; as caixas amontoam-se umas por cima das outras quando o espaço não ajuda. E tudo funciona como os dias... o caos frenético de uma cidade viva e barulhenta, e a tranquilidade absoluta do campo. Os extremos atraem-se e repelem-se numa dança em espiral que não se sabe onde começa e onde acaba.
Hoje a ordem impera, amanhã volta o desassossego.
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